Essa semana assisti estupefato um integrante do cômico Partido Comunista Brasileiro e candidato à Presidência da República no ano passado pelo mesmo PCB destilar o seu amor aos conservadores e a direita do Brasil. O vídeo da doçura – para quem ainda não viu – está abaixo, eu volto depois.

https://www.youtube.com/watch?v=e1ShzY0Ygr8

É isso! Mais claro impossível. Iasi deixa evidente o que faria (provavelmente sob aplausos dos insignificantes 47.845 eleitores que obteve em 2014) com quem ousasse discordar do iluminado que sabe melhor do que todos nós o caminho para sair da pobreza. E quem ousar dizer: – Mas Mauro quem sabe a gente não tenta outro caminho mais liberal?

É paredão! Vejam só que audácia! Ora nós, meros seres insignificantes ousarmos dizer para o onisciente Mauro Iasi que ele e todo o seu projeto é simplesmente uma loucura.

Que todos os países que tentaram algo próximo ao que Iasi defende fracassaram miseravelmente. Gerando apenas, fome, dor e morte para mais de 94 milhões de pessoas!

Talvez isso seja pouco para Iasi. De repente o líder dos comunistas do Brasil ache que essas mortes eram necessárias, afinal, quem morreu por genocídio ou inanição mereceu, haja visto, a contrariedade com o sistema proposto.

Assim foi na Ucrânia, Polônia, China, etc. Tudo merecido para Iasi e sua turma. Eu poderia dizer que Iasi também merece “um bom paredão, com uma boa espingarda, uma boa bala, (…), e uma boa cova”. Poderia levar às últimas consequências o alerta que Popper nos fez sobre ser tolerante com os intolerantes até o ponto em que perdemos a vida e a própria tolerância.

Mas não somos assim. Temos essa mania chata de tolerar o contraditório, ouvir a voz dissonante e defender a liberdade de se dizer as maiores loucuras – mesmo que sejam de um potencial assassino como Mauro Iasi

Na verdade, Iasi é apenas mais um coitado e arrogante que comete o erro fatal – como alertará Hayek – de achar que sabe mais do que nós mesmos o que é melhor para nós mesmos!

Além disso, é um ignorante econômico. Um cego analítico que se recusa a olhar para a história (ciência em que se diz professor) e um genocida que se estivesse com o poder nas mãos estaria revivendo os bons tempos em que abrir a boca contrariamente significava assinar a sentença de morte.

Iasi é isso. Um interlocutor dos intolerantes Marx, Gramsci e Bertolt Brecht. Nós dos pacíficos Mises, Hayek, Popper e Friedman. Você leitor, com quem gostaria de tomar um café e dialogar?


As informações, alegações e opiniões emitidas no site do Clube Farroupilha vinculam-se tão somente a seus autores.

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